O desmatamento na Amazônia atingiu 2,04 mil quilômetros quadrados entre agosto de 2011 e julho de 2012, o que representa uma queda de 23% na comparação com os 12 meses anteriores. Os dados foram divulgados ontem pelo Ministério do Meio Ambiente e mostram que, com exceção de Roraima, todos os estados da região mantiveram ou reduziram a taxa de desmatamento local. O Maranhão foi o estado que registrou a maior queda (67%), seguido pelo Amazonas (45%) Acre e Pará (menos 42% em cada um). Estes números são “resultado da robustez nas políticas e estratégias de monitoramento”, segundo a ministra Izabella Teixeira, que já havia adiantado a informação no início da semana. O monitoramento é coordenado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e chamado Sistema de Monitoramento em Tempo Real (Deter). Ao contrário do ano passado, as nuvens não atrapalharam o levantamento desta vez, pois cobriram apenas 16% das imagens coletadas pelo satélite. O problema agora é o que a ministra chama de “desmatamento puxadinho”: derrubada da mata em pequenas áreas, abaixo de 25 hectares, não captada pelo satélite
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