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A Austrália chama - 28/06/2018
DIVULGAÇÃO / Australian Trade and Investment
Comission (Austrade)
Os agronegócios têm prioridade no trabalho de atração de empresas e investimentos do Brasil para a Austrália desenvolvido por Greg Wallis, cônsul-geral do país em São Paulo e responsável pela Australian Trade and Investment Comission (Austrade). Com apenas 20 milhões de hectares de culturas, a Austrália tem outros 400 milhões de hectares disponíveis para plantio. “Algumas áreas, mais áridas, são mais adequadas para a criação de gado; mas, em geral, o clima lá é semelhante ao daqui”, afi rma Wallis. A Austrália é ávida por investimentos estrangeiros, diz o cônsul: embora tenha um território de tamanho similar ao brasileiro, sua população — de 24 milhões de pessoas — é equivalente apenas à da Grande São Paulo. Alguns empresários brasileiros perceberam que essas oportunidades decorrem não apenas das semelhanças entre as duas nações, mas também da estabilidade do ambiente de negócios da Austrália e do acesso que ela propicia a outros mercados: entre eles, China, Japão e Coreia do Sul, com os quais tem acordos bilaterais. O interesse vai além do universo do agronegócio; já estão na Austrália empresas brasileiras de TI, de cosméticos e automotivas — Natura e Marcopolo, por exemplo. “Mas vemos grandes oportunidades nos agronegócios e em seus vários segmentos”, ressalta Wallis.
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