Segundo avaliação de representantes do setor de laboratório e diagnóstico ouvidos pela Agência Brasil, mesmo com a volta da liberação de produtos retidos em portos e aeroportos de todo o país, os efeitos da greve de servidores da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) devem ser sentidos pelos próximos meses. Os fiscais lotados em áreas essenciais foram obrigados pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) a manter ao menos, 70% dos quadros trabalhando. A greve, iniciada no dia 16 de julho, tem prejudicado a importação e a armazenagem de produtos sujeitos à fiscalização da Vigilância Sanitária, como insumos e equipamentos laboratoriais.
O governo federal continua negociando. Os policiais federais, em greve há 14 dias, estão deixando de fiscalizar as fronteiras, “uma forma de mostrar a precariedade das condições de trabalho”, segundo os líderes do movimento, e aguardam com otimismo a próxima reunião, marcada para daqui a três dias. Governo e PF deveriam ter se reunido ontem à noite, mas a rodada foi adiada por 36 horas pelo governo, que prometeu voltar com uma nova proposta. Ontem um grupo de policiais federais fez uma manifestação no Aeroporto Internacional de Brasília - Presidente Juscelino Kubitschek, em Congonhas, em São Paulo e no Rio de Janeiro.
Fonte: Agência Brasil
Fotos: Marcelo Camargo/Abr
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