Mudanças culturais, globalização e absorção de hábitos ocidentais colaboraram para que os mercados emergentes, principalmente da Ásia e Oriente Médio, entrassem no radar de expansão para o café, apesar das quebras de safra nos maiores países produtores do mundo e dos aumentos nos preços do grão.
Em entrevista ao DCI, o CEO global da Illycaffè, Andrea Illy, conta que o consumo da bebida tem conquistado espaço entre os orientais, onde tradicionalmente se consumia chá.
"Na Europa, o consumo já está praticamente estabilizado. Cerca de 85% dos europeus tomam café espresso. Nos Estados Unidos ainda temos margem para crescer, mas o percentual também já está próximo de 80%. Entre os emergentes é onde temos mais espaço para aumentar, inclusive entre os países produtores, como o Brasil", explica o executivo.
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