As empresas brasileiras são as que têm o maior estoque de investimentos na Europa entre todos os países dos Brics e, nos últimos quatro anos, o volume chegou a superar a todas as demais economias do bloco de emergentes - Rússia, China, Índia e África do Sul - juntas. Apesar de a crise na Europa ter gerado uma certa hesitação por parte de alguns segmentos de empresários brasileiros, analistas, executivos e o governo acreditam que o processo de internacionalização das empresas nacionais vai continuar e que a Europa será um dos focos.
A presença cada vez mais forte do empresariado brasileiro na Europa levou o governo de Dilma Rousseff a fechar um acordo com a União Europeia para tentar desenvolver um plano de cooperação no setor de investimentos, o que deve ocorrer nas próximas semanas. Na avaliação de diplomatas brasileiros, há até poucos anos falar de investimentos na agenda bilateral significava apenas tratar do fluxo que o Brasil recebia dos estrangeiros. Hoje, os interesses nacionais na Europa são considerados como estratégicos para os planos das multinacionais brasileiras.
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