O Índice de Clima Econômico (ICE) da América Latina - elaborado em parceria entre o Instituto alemão Ifo e a FGV - registrou queda em julho: era 5,2, em abril, e ficou em 4,8 pontos em julho. A baixa foi provocada pela piora nos índices Situação Atual (ISA) e de Expectativas (IE), que passaram para a zona desfavorável (abaixo de 5). Segundo análise dos técnicos da FGV, o comportamento do clima econômico na região reflete a piora em âmbito mundial: após dois trimestres consecutivos de alta, o ICE Mundial recuou de 5,3 para 4,7 pontos, nível inferior ao da América Latina, com registro de queda nas principais economias do mundo com exceção da China (veja quadro). O resultado mais desastroso foi a piora das condições na Alemanha, economia com forte influência na UE e que vinha num ciclo de alta. No grupo dos BRICS, o Brasil apresenta o maior ICE, sendo o único do grupo com avaliação favorável em relação ao clima econômico.
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