O governo do Equador afirma que vai convocar a União das Nações Sul Americanas (Unasul) e a Organização dos Estados Americanos (OEA) para garantir a inviolabilidade de sua embaixada em Londres. O chenceler Ricardo Patiño afirma ter recebido comunicação expressa e escrita das autoridades de Londres, sobre a possibilidade de invadirem a sede da embaixada equatoriana para prender Julian Assange, o fundador do site de denúncias Wikileaks. Ameaçado de extradição para a Suécia, onde é acusado – injustamente segundo ele – de ter violentado duas jovens, Assange está refugiado no local há 56 dias. Patiño assegura que caso a invasão se concretize, será interpretada como um ato “inimigo, hostil e intolerável”, um atentado à soberania do pais, que “nos obrigaria a nos defender com a maior contundência diplomática”. O australiano Julien Assange vem sendo ameaçado por vários governos, por ter revelado segredos diplomáticos e militares em seu site. A acusão que pesa sobre ele na Suécia é considerada apenas uma desculpa legal para a extradição, que seria seguida de outra, para os Estados Unidos, onde a condenação pode chegar à pena de morte. O governo do Reino Unido afirma que não dará o salvo conduto para que ele possa sair da embaixada e viajar para o Equador.
Fonte: Agências Brasil, Andina e portal de notícias do Reino Unido
Fotos: Agência Andina
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