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Mês bom para máquinas e razoável para carros - 07/08/2013
De janeiro a julho de 2013, produção e vendas de máquinas aumentaram 28,0% e 17,5%
respectivamente, em relação ao mesmo período do ano passado.
respectivamente, em relação ao mesmo período do ano passado.
Com estoques elevados e a expectativa de ritmo mais moderado nas vendas dos próximos meses, as montadoras reduziram o volume de produção em julho. Os fabricantes de máquinas agrícolas, ao contrário, aceleraram, tanto na produção quando nas vendas, de acordo com dados divulgados ontem em São Paulo pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).
No segmento de máquinas agrícolas a produção e as vendas internas no atacado cresceram 14,6% e 3,4% respectivamente em julho, na comparação com o mês anterior e chegaram a 9.552 e 7.612 unidades.
No acumulado dos primeiros sete meses de 2013, a produção foi 17,5% maior do que a dos primeiros sete meses do ano passado (57.929 em números absolutos) O resultado significa ainda um aumento de 26,3% sobre julho de 2012. As vendas de janeiro a julho mostram alta de 28,0% (48.746 unidades no total).
Já na área de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus, o volume fabricado – 312,3 mil unidades – caiu 2,7% em relação a junho, mas foi maior, em 3,7%, que o do mesmo mês de 2012. A redução aconteceu após um primeiro semestre recordista, no qual a produção ficou 18% acima do ano anterior, o maior nível já registrado para o período.
As vendas do segmento, 324.295 unidades, subiram 7,4% em julho ante junho, e recuaram 6,0% na comparação com julho de 2012. No acumulado dos primeiros sete meses de 2013, os emplacamentos chegaram a 2.033. 827 unidades, 2,9% acima de igual período do ano passado.
As exportações de todo o setor automotivo brasileiro – auto veículos e máquinas agrícolas – somaram US$ 1,5 bilhão em julho, alta de 6,6% em relação a junho e de 30,4% na comparação com julho de 2012. Nos primeiros sete meses deste ano, as exportações movimentaram US$ 9,3 bilhões, ou 9,8% acima do mesmo período do ano passado.
Esse movimento permitiu à Anfavea elevar sua expectativa para as exportações, de queda de 4,6% para alta de 20%, ou 534 mil veículos. "A alta se deve muito mais à melhoria dos mercados de nossos clientes do que ao cenário cambial favorável ou ao ajuste na competitividade do Brasil", na avaliação do presidente da entidade, Luiz Moan.
Diário do Comércio
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